TOP TEN do Madden 2011 por Drew Brees
Imagine se você pudesse "reviver" um momento muito especial da sua vida. Algo que você pensou ser único e que tinha certeza que nunca mais "viveria" aquilo novamente. Não sei numerar quantas situações na vida podem carregam tal rótulo de "momento único". Mas sei que disputar uma final de campeonato estadual colegial pode se encaixar nesse sem número de situações. Eu vivi isso! Em 1998 perdi a final Estadual de SP, na modalidade Futsal, e até hoje me pergunto, se tivesse a chance de jogar de novo, o que faria diferente?
A análise feita pelo Sílvio (leia mais abaixo) é muito boa.
Eu preciso me pronunciar...
Ok! Já estamos naquela época do ano em que os fãs de Brett Favre (como este que vos escreve) começam a levantar a tradicional questão: "Ele voltará?"
Tá o cara é meio mala, fala uma porrada de bobagem, mas tem muita personalidade e, de vez em quando, fala umas verdades. Esse depoimento é de 2007 e ainda é valido para o Raiders, afinal, as coisas não mudaram muito por lá...
Na última terça-feira, dia 29/06, fiz uma participação no programa 2 no banco, da Band, onde tive o prazer de dividir o estúdio com meu velho amigo Ivan Zimmermann (@ivanzm) e meu novo amigo Celso Miranda (@celsomiranda). Em meio às palhaçadas e brincadeiras do programa (aliás, vocês já perceberam como a Rede Bandeirantes está desenvolvendo uma veia cômica? CQC, É tudo improviso, programa novo com o Marco Luque e agora o 2 no Banco) surgiu o assunto futebol americano e, não sei porque cargas d’agua, falamos do Michael Vick. O Celso rapidamente fez uma brincadeira (numa boa e de acordo com o tom do programa) generalizando e encaixando os jogadores de futebol americano num esteriótipo de briguentos e encreiqueiros. Eu tentei rebater e falei que o Vick era 1 entre os quase 1700 atletas inscritos anualmente na NFL. Tentei falar sério num programa de brincadeira, não fui ouvido. O programa continuou…
Galera,