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quinta-feira, 29 de abril de 2010

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terça-feira, 27 de abril de 2010

Time out!

 
Amigos, faremos um timeout de alguns dias 
no blog para migrar os arquivos a um 
novo provedor. Logo estaremos de volta!

sábado, 24 de abril de 2010

Humor

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Livros! Livros! Livros! (parte 2)

Direto do hospital, mais algumas sugestões pra quem curte futebol americano - espectadores ou praticantes. Quem sabe um dia eu consigo tornar pública a minha biblioteca... Essa é a ideia!

Sports Illustrated - The Football Book
Este é um must para quem saborear a história do futebol americano de forma leve, sem textos muito densos, mas com lindas fotos. Tudo retirado da tradicionalíssima
Sports Illustrated, a maior revista
de esportes dos Estados Unidos.

É o típico livro pra deixar na mesa da sala, para curtir aos poucos e mostrar aos amigos, que certamente ficarão impressionados. Duvida?
Veja esse teaser no site da Amazon (clique aqui).




Coaching Youth Football
Este já é para quem pratica e, sobretudo, para quem atua como treinador de futebol americano. Há centenas de livros desse tipo nos EUA, mas a maioria é, na minha opinião, complicada demais para o cenário brasileiro. Este livro, porém, é bem mais simples, direto e objetivo. Foi adotado como obra oficial da USA Football, que é a associação responsável pela difusão da prática nos Estados Unidos e no mundo.

Está à venda na All American Sports (clique aqui) 

segunda-feira, 19 de abril de 2010

Humor...

quinta-feira, 15 de abril de 2010

O dia em que o "soccer" mudou o "football"

"Soccer" e "Football" nunca foram lá muito amigos. Um é europeu, simples nas regras e conduzido à base de arte e capacidade de improviso. O outro, americano, complexo, movido por força e estratégia. Cruzamento entre ambos ao longo da história? Inexistente. Alguém consegue imaginar Pelé como quarterback? E Joe Montana como centro-avante?

Mas houve um momento em que o nosso futebol da bola redonda invadiu de certa forma os destinos da bola oval. E mudou a história.

O ano era 1966. Na sua 5ª década de existência, a NFL era comandada pelo gênio Pete Rozelle. Com ele, atingira um nível de organização e competência fora do comum. Poucos anos antes, em 1958, surpreenderá o país com a audiência recorde de 45 milhões de telespectadores na final entre Baltimore Colts e New York Giants.

As cadeias de televisão passaram a dar cada vez mais espaço ao futebol americano. Espaço e dinheiro, com contratos milionários. Pela primeira vez desde o Século 19, o futebol americano ameaçava o beisebol em termos de popularidade nos Estados Unidos.

O sucesso estimulou o aparecimento de novos times, unidos em uma liga rival, criada em 1960. Era a American Football League – AFL.

Durante seis anos, NFL e AFL desfrutaram em paralelo do florescimento do futebol americano na cultura dos Estados Unidos. De um lado, o hard nose football da NFL, com seu jogo forte por terra, ancorado em talentos como o running back Jim Brown, do Cleveland Browns. De outro, o mickey mouse football da AFL, com seus quarterbacks despudorados, exemplificados por Joe Namath, do New York Jets.

A paz armada entre NFL e AFL se mantinha graças a um tênue acordo de cavalheiros que impedia os times de uma liga de “roubar” jogadores de outra.

Mas o crescimento do esporte fez disparar também os salários e os gastos em ambas as ligas. A competição entre NFL e AFL dividia o público pagante, assim como os lucros dos contratos com as TVs. Também aumentava os preços cobrados por fornecedores de materiais e serviços, que podiam sempre ameaçar “vender para a outra liga”, caso uma delas reclamasse.

Em meados da década de sessenta, essa divisão mostrava-se perigosa em todos os sentidos. A solução mais inteligente era a fusão de ambas. Mas havia todo o tipo de empecilho – das burocracias legais aos ressentimentos e rancores existentes entre os donos de times de ambos os lados. Por isso, havia negociações, mas elas se arrastavam, sem grandes perspectivas de dar certo.

Foi quando o então dono do New York Giants, Wellington Mara, fez “a loucura”. Na temporada de 1965, seu time havia tido um aproveitamento ridículo de 4 field goals em 25 tentados. Desesperado, Mara voltou seus olhos para a cidade de Buffalo. Ali, estava o húngaro Pete Gogolak jogando pelos Bills, da AFL.

Pete Gogolak era um fenômeno. Fora responsável sozinho por 25% de todos os pontos feitos pelos Bills nas duas temporadas anteriores. Acertava chutes de mais de 55 jardas e tinha um incrível índice de 65% de acerto - altíssimo para a época. Acabou eleito um dos melhores jogadores de 1965 pela revista Sporting News – fato raro em se tratando de kickers.

O segredo de Gogolak era o “soccer style”. Criado na colônia húngara de Nova York, ele passou a infância entre amigos e parentes orgulhosos da seleção que encantou a todos na Copa do Mundo de 1954. Por isso, sabia muito bem das vantagens de correr em diagonal e bater na bola com o peito do pé – bem diferente dos kickers amricanos, que se aproximavam em linha reta e chutavam de bico.

A contratação de Gogolak pelos Giants na offseason de 1966 caiu como uma bomba. O acordo de não “roubar” jogadores da outra liga havia sido quebrado.

Naquele momento, só havia duas alternativas. A primeira era a guerra total entre NFL e AFL, com uma tentando cooptar atletas da outra, deflagrando uma desastrosa inflação nos salários. A segunda alternativa era o oposto: acelerar as negociações e fundir de vez as ligas.

Para o bem do futebol americano, venceu a segunda opção, e no final daquela mesma temporada, Kansas City Chiefs (AFL) e Green Bay Packers (NFL) faziam a primeira edição do Super Bowl.

Com a união das ligas, começava a era de ouro do futebol americano, um período em que ele suplantaria de vez o beisebol e se tornaria o maior esporte dos Estados Unidos.

E começava também a era do "soccer style" entre os kickers. Hoje em dia, 100% deles chutam a bola dessa maneira. A maneira de um húngaro com nome estranho e gosto pela redonda.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Para beliscar no halftime...


(dedicado aos amigos Taylor e Dan Muller!)

terça-feira, 13 de abril de 2010

Livros, livros livros!!! (parte 1)

Já faz algum tempo que estou tentando montar uma biblioteca de futebol americano. Não é fácil, porque aqui no Brasil nada é vendido nas livrarias e encomendar em sites dos EUA, como Amazon, sai uma fortuna (principalmente quando os americanos esquecem de botar no pacote que se trata de “livros” e a Receita Federal acaba cobrando taxas de importação... arghhh!).

Minha sorte é que, graças à profissão, acabo viajando aos EUA duas ou três vezes ao ano. Na última dessas viagens, voltei com uma mala abarrotada: nada de roupas, nada de eletrônicos, só livros!

Não eram todos de futebol americano, pois eu também tenho outros interesses (Segunda Guerra Mundial, cinema etc.) e acabo trazendo livros pra amigos e família. Porque, ao contrário da Saraiva ou da Livraria Cultura, que cobram o preço normal (caro, diga-se) mesmo por aquele exemplar que está amassado e sujo de tanto ser manipulado, as livrarias americanas como Borders e Barnes & Nobles fazem liquidações absurdamente interessantes de livros em prefeito estado.

Já comprei livros de futebol americano desses grossos e grandes, lançados em 2008, por ridículos US$ 4! Sim, quatro dólares (oito reais) por um livro cujo preço regular seria US$ 25 e que, se importado, chegaria aqui no Brasil por mais de R$ 100.
Então fica a dica: se você for aos EUA (ou tiver algum amigo/parente indo pra lá), é imprescindível passar numa Borders ou Barnes & Nobles. Logo na entrada estão as estantes de “bargain” ou “clearance”. É lá que você acha as pechinchas.

A partir de hoje, vou mostrar alguns dos livros que comprei, começando com o básico....

Official Rules of the NFL
Ok, eu já tinha as regras no computador. Mas impresso é outra coisa... Dá pra levar pra cima ou pra baixo e também consultar rapidamente durante os jogos. E pra quem acha isso “estranho”, basta olhar o livro: são 288 páginas de letrinhas miúdas. Sim, o futebol americano é uma insanidade de regras...
Link da Amazon:
OFFICIAL RULES OF THE NFL - AMAZON BOOKS





"Then Madden Said to Summerall..." The Best NFL Stories Ever Told
Não comecei a ler ainda, mas parece sensacional. Pra quem não sabe, John Madden foi técnico dos Raiders (ganhou um SB) e depois comentarista esportivo – talvez o mais notável de toda a história do futebol americano. Pat Summerall foi jogador, mas se notabilizou como narrador da CBS e da Fox, fazendo com Madden a mais famosa dupla de transmissão de esportes dos Estados Unidos.
O mais legal é que, além das histórias de bastidores escritas no livro, há um CD com trechos de narrações e passagens contadas por eles.
Link da Amazon:
THEN MADDEN SAID TO SUMERALL - AMAZON BOOKS

Tem alguma sugestão de livro? Manda bala!

terça-feira, 6 de abril de 2010

Perguntaram minha opinião...

...sobre o mercado de free agents
Eu não costumo usar este espaço para isso, mas vamos lá. Tem muitas movimentações interessantes. O Ravens com Flacco mandando pra Boldin vai incomodar. Jets com Cromartie/Revis é a nova “Muralha do Atlântico”. Cardinals criam seu Forte Apache com a chegada de Joey Porter (desde que ele pare de irritar os xerifes locais, claro). McNabb nos Redskins é uma ótima para o pessoal de DC, mas acho que foi uma mancada em Philly, agora que ele parecia estar se acertando com os recebedores. Sem contar que logo logo começa a polêmica Vick/Kolb...
Eu poderia escrever mais, mas, como já disse em outras oportunidades, este blog tem outra finalidade (falar de bastidores do esporte, história, curiosidades, cultura etc..). Além disso, acho cedo pra fazer previsões. Se você quer saber as notícias mais quentes do mercado de free agents, recomendo www.diarionfl.com e www.oquarterback.com

...sobre o draft
Agora vou chocar: acho que as pessoas se preocupam demais com o draft. É o problema da offseason: não tem o que fazer, então qualquer coisinha vira um “coisão”. Sério, pessoal... Vejo gente se desmiolando em mock drafts e análises ultraprofundas e acho isso meio exagerado. Quem tem que queimar os miolos com o draft são os dirigentes dos times – e ninguém mais. Ano passado, assisti ao vivo as primeiras rodadas e, falemos a verdade, só é legal durante a primeira hora. Depois, haja saco... Outra coisa: não dá pra prever nada só porque um time recrutou fulano ou sicrano. Há jogadores pouco cotados que emplacam já como rookies. Outros badaladíssimos levam anos pra ganhar sua primeira chance. É imprevisível. Aliás, esse é o problema: muita gente acompanha o draft como se no instante seguinte seu time fosse passar da água para o vinho. Lembro do hype que foram Brady Quinn, Jamarcus Russel e outros “salvadores da pátria”. Não é assim, gente. Salvo exceções, o resultado de um draft é contabilizado aos poucos, nos anos seguintes. Então, relax, galera!

... sobre o Torneio de Seleções...
Não posso dar minha opinião profissional porque, como jornalista, não fui informado dele (onde seria, datas, tabela etc.). Tipo assim, já ouivram falar em press release? A propósito, no site e no blog da AFAB (promotora do torneio) não tem nada sobre os jogos e resultados. Assim fica difícil apoiar e divulgar o esporte.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Estamos de volta!

... mas, como é feriado, começamos apenas com dos videozinhos da tricky play mais bizarra já vista. E o pior é que deu certo em ambas as vezes!